Durante o procedimento, feito
pela primeira vez na África do Sul e no continente africano, dois pequenos
pedaços de pela de Pippie, que não haviam sido queimado pelo fogo, foram
retirados e clonados em um laboratório dos Estados Unidos.
Hoje, após cinco paradas cardiorrespiratórias
e 45 cirurgias plásticas, Pippie está de volta ao convívio familiar. Os médicos ficaram surpresos com
a recuperação da menina.
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Clonagem de pele |
‘’Trata-se de uma criança
completamente diferente do que vimos quando chegou aqui. Às vezes, é difícil
acreditar que é a mesma menina que quase perdemos’’, disse o cirurgião plástico
Ridwan Mia, responsável pelo procedimento.
Após meses no hospital, a próxima
etapa na vida de Pippie é recobrar a força dos músculos com ajuda de uma
fisioterapeuta.
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